Estavas sentado em cima das tuas razões, daquelas que te dão segurança. Teimas em ser certo mesmo quando estás perdido. Ris-te das confusões. És sábio em cada decisão, em cada palavra. Racionalizas os sentimentos, as paixões.
És um banco de pedra, um porto seguro, uma estaca, uma ancora.
Tomaste a liberdade de ser pouco livre e de viver condicionado ao que te é conhecido. Não procuras grandes aventuras, desfrutas o que a natureza te dá. Não corres depressa de mais, não esperas tempo de mais, não segues caminho sem certeza do sentido. Não te apaixonas por aquilo que ainda não cativaste.
Estavas sentado em cima das tuas razões. Rodeado daquilo que conheces. No conforto das coisas que te fazem sentir seguro. Perdeste-te um pouco nas tuas certezas, sentaste-te lá naquele banco de razoes, à espera que o caminho ganhasse contornos definidos, para poderes avançar. És assim. Estóico.
Mantinhas a tua habitual calma e o teu rosto marcado de saberes. As mãos firmes sobre as pernas rectas. Uma aparência daquilo que te tornaste aos poucos, quando tomaste a liberdade de deixar de ser livre.
Quando passei por lá e, me sentei ao teu lado, vi o teu mundo tremer. Abalei as tuas certezas.
Um dia vais abandonar as tuas razões. Vais esquecer o que te define
E vais correr... Depressa de mais, hás-de cair e, aprender a apreciar o acto de reerguer. Vais seguir um caminho qualquer pouco certo, em busca de algo que te devolva a vida.
Um dia vou desamarrar-te de ti e levar-te comigo
Há um mundo, pouco racional, cheio de tantas outras coisas, que te quero mostrar
Vais abandonar as tuas razões, as tuas certezas, vais voltar-te indefinido.
És um banco de pedra, um porto seguro, uma estaca, uma ancora.
Tomaste a liberdade de ser pouco livre e de viver condicionado ao que te é conhecido. Não procuras grandes aventuras, desfrutas o que a natureza te dá. Não corres depressa de mais, não esperas tempo de mais, não segues caminho sem certeza do sentido. Não te apaixonas por aquilo que ainda não cativaste.
Estavas sentado em cima das tuas razões. Rodeado daquilo que conheces. No conforto das coisas que te fazem sentir seguro. Perdeste-te um pouco nas tuas certezas, sentaste-te lá naquele banco de razoes, à espera que o caminho ganhasse contornos definidos, para poderes avançar. És assim. Estóico.
Mantinhas a tua habitual calma e o teu rosto marcado de saberes. As mãos firmes sobre as pernas rectas. Uma aparência daquilo que te tornaste aos poucos, quando tomaste a liberdade de deixar de ser livre.
Quando passei por lá e, me sentei ao teu lado, vi o teu mundo tremer. Abalei as tuas certezas.
Um dia vais abandonar as tuas razões. Vais esquecer o que te define
E vais correr... Depressa de mais, hás-de cair e, aprender a apreciar o acto de reerguer. Vais seguir um caminho qualquer pouco certo, em busca de algo que te devolva a vida.
Um dia vou desamarrar-te de ti e levar-te comigo
Há um mundo, pouco racional, cheio de tantas outras coisas, que te quero mostrar
Vais abandonar as tuas razões, as tuas certezas, vais voltar-te indefinido.
Eu mostro-te o caminho.
owwhh...brilhante...as vezes tenho medo de confrontar essas razoes e de sentir q ao enfrentar tudo, estou a por em causa uma pessoa, uma vida e ate mesmo a minha...quando começa a tremer..abandono o barco...tenho medo q ao tentar ajudar estou a estragar tudo...cada um é como é e não consigo acreditar q posso mudar pessoas,mudar mentes...tenho medo...cada vez q o tento...levo uma chapada na cara...sabes?tenho medo...de mudar alguem estoica...é um desafio...(tenho medo talvez..)
ResponderEliminaraprecio a tua coragem=) texto brilhante=)_
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEstá muito bom o texto tal como já te tinha dito.
ResponderEliminar:*
FANTÁSTICO!
ResponderEliminar(simplesmente)
Um Beijo meu.