Vivo o drama de ser anónima
Não há flash que me ilumine a cara, nem revista que me sirva de espelho. Não há pessoas anónimas atrás de mim… Sei o nome de todos aqueles a quem digo olá e a quem dispenso um sorriso. Não escrevo o meu nome nos cadernos dos meus amigos e, quando o faço dizem-me com ar de zangados “apaga lá isso”. Ninguém da valor ao meu nome escrito num pedaço de papel e, ninguém tem um poster meu lá em casa.
Vivo o drama de ser anónima
Ninguém me aborda na rua como se me conhecesse há anos e, ninguém sabe tudo sobre a minha vida. Ninguém compra um bilhete só para estar no mesmo sitio que eu [embora quando ando de autocarro essa coincidência suceda varias vezes]. Ninguém fala de mim nas esquinas da vida e, não apareço em nenhum programa de televisão.
Vivo o drama de ser anónima
…E nem vocês, que me encontram todos os dias, sabem de mim…
Em todo o caso chamo-me Patrícia.
Muito prazer.
Não há flash que me ilumine a cara, nem revista que me sirva de espelho. Não há pessoas anónimas atrás de mim… Sei o nome de todos aqueles a quem digo olá e a quem dispenso um sorriso. Não escrevo o meu nome nos cadernos dos meus amigos e, quando o faço dizem-me com ar de zangados “apaga lá isso”. Ninguém da valor ao meu nome escrito num pedaço de papel e, ninguém tem um poster meu lá em casa.
Vivo o drama de ser anónima
Ninguém me aborda na rua como se me conhecesse há anos e, ninguém sabe tudo sobre a minha vida. Ninguém compra um bilhete só para estar no mesmo sitio que eu [embora quando ando de autocarro essa coincidência suceda varias vezes]. Ninguém fala de mim nas esquinas da vida e, não apareço em nenhum programa de televisão.
Vivo o drama de ser anónima
…E nem vocês, que me encontram todos os dias, sabem de mim…
Em todo o caso chamo-me Patrícia.
Muito prazer.
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